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ESPAÇO DE

OPINIÃO

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Nada será como antes mas pode ser melhor


A pandemia mundial de coronavírus nos trouxe o desafio de enfrentar uma crise sem precedentes, incomparável a qualquer uma que tenhamos vivenciado antes. O mercado publicitário brasileiro que já vivia uma situação delicada com prazos e verbas diminuindo consideravelmente, em contrapartida, a manutenção da exigência de prazos menores para produção das campanhas, e qualidade atrelada a soluções criativas inovadoras, literalmente, precisou se reinventar. Esse já era um processo constante no mercado brasileiro das produtoras audiovisuais fortemente estimulado pela concorrência.

Muitas já ficaram pelo caminho e o mercado publicitário cobrará soluções inovadoras, menos onerosas e que crie uma identificação emocional do público das marcas considerando seus papéis sociais. Desde o início da pandemia no Brasil, a produção audiovisual publicitária sofreu um primeiro revés, com a proibição de gravações em locais públicos para atender as medidas de isolamento social decretadas pelo governo. Em seguida, foi um momento de respirar, ter calma e estabelecer novos fluxos de trabalho unindo esforços das marcas, agências, de suas equipes criativas com as produtoras de áudio e vídeo.


Destacaram-se nesse cenário produtoras audiovisuais que fizeram mais com menos e chamaram para si a co-participação nas soluções, especialmente, empresas com modelo de negócio com boa rentabilidade e capacidade de se capitalizar. A palavra de ordem foi pró-atividade, conversas frequentes com as agências, clientes antigos ou novos, vislumbrando os desafios das novas campanhas que migraram para o online, massivamente.


Outro aspecto muito importante foi a sinergia criada por algumas empresas audiovisuais, como o G8 Group, de uma rede de apoio aos profissionais freelancers do mercado audiovisual que só tem rendimentos quando trabalham e se viram do dia para noite, sem alternativa de sobrevivência, literalmente. Operar com equipes remotas para garantir sua segurança e manter rendimentos, distribuição de cestas básicas, adiantamento de cachês de jobs futuros foram algumas das medidas adotadas pelo G8 Group para sinalizar que os profissionais podiam contar conosco, afinal estamos todos no mesmo barco.


Capacidade responsiva rápida aos problemas que surgiram e surgirão, liquidez e capacidade de capitalização no modelo de negócio, co-participação no processo criativo e agilidade na produção, segurança e medidas de apoio aos profissionais freelancers do setor, resiliência, pró-atividade são as chaves para enfrentar o que ainda está por vir com otimismo e certeza de não desistir nunca.



Edgar Soares Filho CEO G8 Group, Sócio da VAPT Filmes e Madre Mia Filmes


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